Tuesday, December 18, 2007

A Genuine Leader

Here I was bored on a near Christmas evening, so I decided to learn a little about myself. Not that I needed to find anything out but well, it's a free quiz! So I took it, and for my no-surprise...



You are a Leader

Your solid grounding in the practicalities of life, along with your self-assuredness and your willingness to appreciate new things make you a LEADER.

You're in touch with what is going on around you and adept at remaining down-to-earth and logical.

Although you're detail-oriented, this doesn't mean that you lose the big picture.

You tend to find beauty in form and efficiency, as opposed to finding it in broad-based, abstract concepts.

Never one to pass on an adventure, you're consistently seeking and finding new things, even in your immediate surroundings.

Because of this eagerness to pursue new experiences, you've learned a lot; your attention to detail means that you gain a great deal from your adventures.

The intellectual curiosity that drives you leads you to seek out causes of and reasons behind things.

Your confidence gives you the potential to take your general awareness and channel it into leadership.

You're not set on one way of doing things, and you often have the skills and persistence to find innovative ways of facing challenges.

You are well-attuned to your talents, and can deal with most problems that you face.

Your independent streak allows you to make decisions efficiently and to trust your instincts

You are balanced in your approach to problem-solving, not letting your emotions hold you up.

You prefer to have time to plan for things, feeling better with a schedule than with keeping plans up in the air until the last minute.

The control you feel over your life is empowering to you-- you believe in your abilities and acknowledge your shortcomings. Explanations of the world that focus on destiny or fate don't really interest you. You take responsibility for what goes wrong in your life, and also for what goes well.

If you want to be different:
There's more to life than the practical - take some time to daydream and explore the aesthetic sides of things.



how you relate to others
You are Genuine

Your outgoing personality, your preference for order, and your cautious appreciation of others makes you GENUINE.

You aren't afraid to occasionally be the center of attention. You are comfortable and confident in social situations.

As a charismatic kind of person, you tend to be energized by other people and enjoy their company.

When other people are upset, you are able to think about the situation rationally, without getting too caught up in their feelings.

At times you find it difficult to understand where other people are coming from, and wish they could just see things the way you do.

You are a strongly principled person who believes in right and wrong. This helps you make decisions easily when it comes to moral issues – you don't have to waste time hedging on important values.

In your experience, people tend to get what they deserve. Because of this, you work hard and try to follow your principles in your day-to-day life, knowing that you will be rewarded for your efforts.

If you want to be different:
You have many friends, but you only trust a few of these people when it really counts. Opening yourself up to more of your friends will help you create more strong and meaningful relationships.
Be cautious when judging someone—try harder to understand his or her perspective—and you will become a more intuitive person.

Monday, November 26, 2007

Nothing like style


Would you buy clothing at a store with such an appeal?


Bonus: check out the dude's nails in the actual pixels pic.

Friday, November 23, 2007


There I was, casually reading the La Nación at T.G.I. Friday's last Monday, when I found this...


"Los aluginogenos complican todo"

Será?

Wednesday, October 24, 2007

Dois Pesos, Duas Medidas


Hoje de manhã li no jornal que 65% da população que usa drogas é de classe média e alta, não sei quantos são filhinhos de papai, e a maioria é branca. Também dizia que o consumidor médio gasta em torno de R$ 45 por mês.
Sentei, fiquei pensando o que isso significa. Primeiro, que pobre sabe gastar dinheiro em coisas que não são droga. Eles têm reais necessidades e não gastam dinheiro com supérfluos (ou lazer, mas isso é outra história).
Além disso, prova que drogas no Brasil são é muito baratas mesmo. R$ 45 por mês?! Se eu quiser ir no cinema duas vezes por mês gastarei mais que isso. Se eu quiser jantar fora um vez, gastarei mais que isso. O que eu entendo com essa estatística? Não existe lazer de qualidade a preço baixo no Brasil.
Ah, mas é a classe alta que usa drogas! Sim, mas rico é muquirana! Oras, por que qualquer pessoa vai querer gastar R$ 1.500 numa balada - como a Veja São Paulo tão ilustradamente mostrou na edição do último domingo, se com R$ 5 pode fazer uma sessão de relaxamento mental com um baseado? Lógico que, como a Veja também mostrou, quem gasta gosta de gastar muito, e honestamente, acho o dado de R$ 45/ mês incorreto.
Mas o que mais me incomodou na reportagem não foram as estatísticas bizarras, e sim, a manchete, "tropa de elite - jovens brancos e ricos financiam o tráfico. Aí tem esse filme ridículo querendo bancar de falso moralista acusando a classe média (que não existe no Brasil, mas aí é só ler meus posts antigos para entender) de sustentar o mundo das drogas, que as mortes na favela acontecem por causa deles. Não. As mortes nas favelas acontecem por causa dos traficantes. Apregoar isso é ridículo, é fazer do bandido coitadinho, "empurrado para o mundo do tráfico porque é dinheiro fácil". Não é fácil e ele sabem muito bem onde está se metendo, mas como o futuro é pior ainda para alguém sem educação, melhor correr o risco. Dizer que é culpa do usuário é o mesmo que pensar há 30 anos atrás que a Pepsi bombardearia o prédio da Coca-Cola para conseguir seus consumidores, ou que Steve Jobs matararia Bill Gates porque o Windows se tornou a plataforma mais lucrativa com o uso do PC, e o pior, que os consumidores causaram isso!
Só no Brasil o cara que paga a puta é que tá errado, afinal, a coitadinha foi "forçada" a isso. Aí, meus caros, a culpa é...
sim...
do...
GOVERNO!
Não são eles que devem investir em infraestrutura? Não são eles que devem investir em educação?
E quem é para julgar se a mulher quer vender o corpo? Se paga melhor que outros trabalhos que ela não está disposta a fazer, a responsabilidade é dela. Isso é um falso moralismo! Aliás, também diz a reportagem que mais de 80% dos usuários de drogas é católico - ahhh, os católicos "não-praticantes". Mas que raios é isso? É como fingir tomar banho, entrar embaixo da água e não usar sabão?
É falso moralismo meter o pau nas drogas, porque se fossem ruins ninguém usava, e infelizmente terei que usar o chavão "tudo em excesso faz mal" para dizer que a única coisa que difere a cocaína da coca-cola, o chocolate da maconha, o ecstasy do Prozac são os valores moralistas da nossa sociedade.
Tribos indígenas e outras culturas usam drogas nas mais variadas formas, mas nesta sociedade pseudo-cristã onde tudo é pecado e tudo é proibido foi decidido que algumas coisas eram errado e outras eram certas. Não consigo aceitar as banquinhas de Marlboro no supermercado como um cassino de drogas legais. Legais como?
"Ah, então ou proíbe tudo ou libera tudo!" - Não preciso dizer qual minha opinião. Se proibições resolvessem, os 10 mandamentos teriam consertado o planeta.
Até quando o ser humano será hipócrita de pôr a culpa nos outros por suas próprias fraquezas? Por que não aceitar o que somos e vivem sendo honestos com nós mesmos?
Todos temos vícios, mas o que mata na favela é a hipocrisia.

Thursday, July 19, 2007

Caça às Bruxas x Assombrações Burrocráticas


Ou, na verdade, este post nem deveria ter título. Talvez nem devesse ser escrito, já que nenhuma palavra minimizará a dor das pessoas que perderam família e amigos abruptamente na última terça-feira.
As palavras demagogas de nosso goof-president é que com certeza não servem de nada, eu me pergunto de que adiantam palavras como "consternado", "indignado", "horrorizado" esta hora?

Mas a única coisa que eu tenho são palavras, assim como os cidadãos e a mídia, e tenho certeza que gostaríamos que nossas palavras fosse pedras arremessadas nas cabeças dos governantes irresponsáveis e procrastinadores.
Eu gostaria que minhas palavras fossem ácido jogado na cara de irresponsáveis cara-de-pau que agora saem, como sempre, numa caça às bruxas, numa sangria desatada, a buscar "os culpados" por um incidente tão triste.

INcidente, não ACidente, já que todo mundo sabe que não foi um acaso, todo mundo sabe quem são os culpados. Menos eles.

Há três semanas, minha avó morreu. Teve um infarto, foi para o hospital, foi operada, mas teve outro infarto depois e não resistiu. Ela era relativamente saudável, apesar dos seus 77 anos. Fiquei triste, chorei com minha família, mas acho que vejo a morte de maneira natural, tento não me abalar, já que ninguém escapa mesmo. Não havia quem culpar, em nossa busca muito humana, subconsciente e incontrolável por um motivo, uma explicação que satisfaça o vazio de nossa perda.

Agora, num acidente de avião onde uma série de erros humanos, em todos os níveis hierárquicos da administração pública e da prestação de serviço privado - desde os já-que-demais-sabidos descasos do governo federal, o the-ball-is-in-your-court entre a aeronáutica militar e a civil e o governo, a empresa aérea usar um avião grande demais para uma pista pequena demais... é, a lista jamais acabaria, assim como não há fim para todos nós paulistanos - e brasileiros e seres humanos neste planeta - buscar, sem êxito, uma explicação. É irracional, é estúpido, e o pior, há pressa para encontrar culpados, e morosidade para resolver o problema.

Burrocrático, o governo é completamente incapaz de fazer qualquer coisa. Não qualquer coisa sozinho, mas digo, qualquer coisa. Aí vocês vão esperar ansiosamente eu dizer "Anarco-capitalismo": ah, pois é, se investimento privado fosse aceito para todas as obras de infraestrutura que o governo brasileiro não é capaz de fazer, possivelmente esse acidente nem teria acontecido. Agora, comenta-se parcerias público-privadas para licitações que serão abertas em outubro ou novembro, mas e até lá? Os fantasmas dos 186 corpos irão puxar o pé do Lula? Enquanto discursos inflamados de leitores de contra-capa de Karl Marx continuarem sendo o estandarte de governo populista deste país, o desenvolvimento será apenas uma alucinação translúcida de um boêmio qualquer.

Se eu pudesse entrevistar a Ministra do Turismo neste momento, faria a seguinte pergunta:

"Marta, e agora? As viúvas dos passageiros vão relaxar e gozar com quem, exatamente?"

*sigh*

Tuesday, June 26, 2007

Eu sempre disse!

26/06/2007 - 10h49
Campanha na Austrália liga alta velocidade a pênis pequeno (clique no título para assistir a propaganda)



A nova arma das autoridades australianas para combater o excesso de velocidade entre os jovens é sugerir que os motoristas que ultrapassam os limites fazem isso porque têm o pênis pequeno.

Uma campanha publicitária da agência de Trânsito do Estado de Nova Gales do Sul, que estreou nesta semana, mostra mulheres e colegas mostrando a motoristas que se excedem na velocidade seu dedo mínimo dobrado, num gesto que tem a conotação de "pênis pequeno" na cultura jovem local.

Segundo os responsáveis pela campanha, a idéia nasceu após a constatação de que os anúncios tradicionais mostrando as conseqüências do excesso de velocidade, como cenas de acidentes e feridos, estavam se tornando menos efetivos entre os jovens.

Segundo John Whelan, diretor da agência de trânsito, "jovens expostos a jogos de computador, à mídia moderna e a filmes de terror" não se impressionam mais com as imagens das campanhas tradicionais.

"Ninguém te acha grande"
A campanha, que custou 1,9 milhões de dólares australianos (cerca de R$ 3,15 milhões), tem como público-alvo jovens do sexo masculino com idades entre 17 e 25 anos.

Além das propagandas na TV e no cinema com o slogan "Alta velocidade. Ninguém te acha grande", a campanha também terá cartazes em pontos de ônibus e um anúncio na internet oferecendo preservativos "extra extra pequenos" aos que se excedem na velocidade.

Para Whelan, a campanha pretende transformar o hábito de acelerar além do limite em algo "socialmente inaceitável". "Faremos o que for preciso para passar a mensagem", disse ele ao jornal The Sydney Morning Herald.

Segundo a agência de trânsito de Nova Gales do Sul, o excesso de velocidade é responsável por 220 mortes em acidentes por ano no Estado, cerca de 40% do total.


Eu sempre disse isso! Sim! Sim! Leiam meus pulinhos de alegria ao voltar a atualizar este blog, com muito orgulho ao ler tal notícia. E digo mais - e não será novidade nenhuma - todo carro é uma expressão de personalidade do dono. Veja o meu carro, por exemplo, um Palio, que não é lavado há uns 3 anos. Eu não acredito em lavar carro, é uma vaidade desnecessária. Pra quê atrair ladrão com cera reluzente? Eu não, prefiro manter um low profile.

Perto do Robocop na região da Berrini sempre há um Corsa amarelo gema estacionado, e eu o apelidei carinhosamente de "gema radical", principalmente depois de ouvir o dono com Racionais MC no último volume, às 7 horas da manhã; carro rebaixado, insufilmado, nóis aqui é truta do capão meuirrmão. Perturbador.

Agora observem homem dirigindo Clio. Clio quer ser carro mas não consegue, só perde sua posição impotente para o Celta, mas como estamos falando de automóveis não mencionarei esse rascunho. Motoristas de Clio e Celta têm problema de auto-afirmação motorística porque o carro é tão patético então geralmente são mau-educados e revoltados no trânsito, buzinam, xingam, correm (oops... short-dick man alert!).

Mas esses são carrinhos... e os carrões? Bom, olhe atentamente para qualquer Dodge Ram vermelha. Só há dois tipos de motoristas: um baixinho meio careca ou uma loira meio putona. Provavelmente a loira é mulher (infiel, óbvio) do baixinho. Logicamente ele tem esse carro pra se auto-afirmar enquanto seu pênis é tão miudinho, e a mulher - como a maioria das mulheres - precisa de um carrão pra se achar macha. E já que chegamos no tópico "mulher" - ah, que vergonha! tenho vergonha de ser mulher! Será que as mulheres resolveram assumir, "dirijo mal mesmo, e daí?" pra fazer todas as um, paspalhagens, insanidades, imbecilidades (por favor me arrumem mais termos) no trânsito? What the hell! Mulher não conhece seta, não consegue estacionar nunca. Se bem que eu tive vergonha de ver um tio gordão pedindo pro amigo descer da Hilux no Shopping Jardim Sul para ajuda-lo a estacionar seu carrão. Qual o problema? Rico não consegue estacionar seu carrão com direção hidráulica numa vaguinha que só cabe um Cuore?

Mas realmente, a mulherada me faz pensar renegar meu útero. Uma vez li um argumento que um médico deu sobre a pílula que não menstrua: a mulher sangra e fica mais burra, porque todo o sangue desce.
A julgarmos quando isso acontece com o homem (se bem que aí o sangue não sai do corpo, a não ser em casos hardcore) ele fica bem mais burro, então deve ser verdade pra mulher. E no caso da mulher isso acontece todo mês, coisa que não acontece com todo homem.

But anyway, outro dia o motoboy inadvertidamente encostou no meu espelho, e se desculpou. O mundo não é como se imagina, é?
Enquanto houver gente dirigindo sóbria e fazendo besteira no trânsito, eu ficarei feliz em observar sentada no bar, apontando e rindo. E depois dirigindo pra casa.

Tuesday, May 15, 2007

Copyright Violation



Well dear friends and online buddies!
Seems that the Kingdom of Fear has finally reached Multiply. For those who believed this was a free enterprise where a network could share common interests, beware!

Obviously the demon greedheads of old-fashioned record labels and assholes like Lars Ulrich who can't think of anything but money have found this website and this is the e-mail I received from the Multiply staff:

"Received: by 10.100.3.9 with SMTP id 9cs44867anc; Tue, 15 May 2007 10:49:05 -0700 (PDT) Received: by 10.90.95.11 with SMTP id s11mr6551342agb.1179251345208; Tue, 15 May 2007 10:49:05 -0700 (PDT) Return-Path: Received: from px542-fe.Multiply.com (ws555-fe.multiply.com [66.246.179.55])

Subject: Copyright Violation

One or more of your content items was found to be in violation of Multiply's terms of service regarding copyrights. We have deleted the item(s). We suggest you do the same with any other items that may contain copyrighted material. We reserve the right to cancel your account if we discover another violation. Here is the list of items which contained copyrighted material:

http://aliensamongus.multiply.com/music/item/181
http://aliensamongus.multiply.com/music/item/198
http://aliensamongus.multiply.com/music/item/703
http://aliensamongus.multiply.com/music/item/22
http://aliensamongus.multiply.com/music/item/399
http://aliensamongus.multiply.com/music/item/469

Thank you for understanding.

Multiply customer service"

Therefore, all the CDs which I actually BOUGHT, and all the mp3s which I downloaded as free as any other individual who can browse and find anything within a click's range might now be outta here, and it was not my choice.

Steve Jobs has already signed deals for Apple's iTunes to sell unprotected mp3, and we can find mp3s everywhere on the web. However, this seems not to be the case here. So, if one day you click http://aliensamongus.multiply.com/ and don't find me, well, I'll see you on the dark side of the moon.

Saturday, April 21, 2007

Eu não tenho nada!


Aconteceu uma coisa no mínimo bizarra comigo na quarta-feira passada. Estava indo dar aula e como havia chegado um pouco mais cedo, acabei aproveitando o tempo extra para arrumar os materiais - livros, papelada, etc., - e pensando no lixo que forrava o chão atrás dos bancos. De repente, pára um motoqueiro do lado do carro e pergunta, "Ei, que rua é essa?" - eu respondo o nome da rua. Ele, "então, falando sério, passa a bolsa, o celular, o dinheiro!" - eu, "que?? porra cara eu num tenho bolsa, nem celular e muito menos dinheiro! EU NUM TENHO NADA!! Olha isso aqui!! OLHA O MEU CARRO!!"
Ele parou, olhou para o mar de lixo atrás, o caos de livros amontoados em meio a blusas e até um ziploc, do lado de fora, o carro como sempre sujo [que eu não lavo há uns 2 anos] e lógicamente batido. Ele olha pra mim e diz, "ah, era brincadeira!", e vai embora.
Aí a ficha caiu: putzgrilla! tentaram me assaltar! Fiquei indignada. Como assim?? tentar ME assaltar?? Pra roubar o que?? Ah, sim, deve ser minha cara de patricinha e meu carro novo, ou péra, não, importado? Ou talvez minha luis vuitton me entregou. Que patético, só posso concluir que ele deveria estar treinando pra ser ladrão, porque nunca vi uma ação tão péssima. Pra minha sorte. Mas não consigo esquecer as palavras do cara, "então, falando sério..." como se isso fosse me intimidar.
Deve ser fácil intimidar quem tem o que perder, mas como intimidar alguém que passa a semana estressada com o filho, com o trânsito, com trabalho, com a avalanche de problemas da vida real que mal me permitem ter tempo para tomar banho, comer e dormir. Ah... mas e se ele estivesse armado??
Bom, nos poucos minutos que conversamos, fiquei pensando, bom, meu celular tá aqui, mas ele tem seguro, mas eu iria avisar que ia tirar o chip, afinal, não serve pra nada... na verdade, tem um risco no visor, pensando agora eu deveria ter é dado, ia ganhar um novo... ou agora alguém da cia. telefônica lê isso e toda a confiança no cliente está posta em perigo... pensei, pensei, tenho apenas 2 reais na carteira, e putz, não quero perder os documentos... bolsa, ah, bolsa eu num tenho mesmo, só a mochila e se esse filha da puta me levar os livros eu vou mandar ele vender droga na esquina porque pelo menos é um crime mais honrado do que roubar mulher sozinha. Que trouxa, vou ficando com raiva e me torno mais mesquinha, como ele OUSOU tentar me assaltar?!
Mas quando percebi ele já tinha sumido com sua moto, e eu saí do carro.
Ao ficar de pé, as pernas bambas, pensei, "que bosta" - engoli o susto e fui trabalhar.
Comentei com o segurança da escola, "caramba, quase fui assaltada!", ele, "ah, aqui nunca passa polícia mesmo..." num suspiro.

Essas horas, me orgulho de ser anarco-capitalista: o governo não faz nada pra mim, e eu ainda tenho que me livrar de ladrôes covardes. Bom, ladrões covardes dentro e fora dos prédios governamentais.

Thursday, March 29, 2007

Demoncracy: Constitution for the Masses.


Dra. Fenna says:
hi, dear
- ρ® - says:
hey!
Dra. Fenna says:
tudo ok aí?
- ρ® - says:
q me conta?
- ρ® - says:
sim... fazendo uns relatórios do mês
Dra. Fenna says:
ih.. nada... haaha
Dra. Fenna says:
que divertido
- ρ® - says:
e a escolinha?
Dra. Fenna says:
escolinha é foda
- ρ® - says:
hehehee :P
Dra. Fenna says:
eu e meus amiguinhos temos estudado colagem, pintura de dedo e a constituição do Brasil.. heeh
- ρ® - says:
ehhhhhhhh
- ρ® - says:
colagem?
- ρ® - says:
cola de emenda é
- ρ® - says:
de constituição - um jornal velho e sem propósito..
- ρ® - says:
Além de pôr pro cachorro fazer xixi na área de serviço
Dra. Fenna says:
Nada... Descobri que vou pegar um salário, e fazer de tudo.
Dra. Fenna says:
Vou pro cinema, balada, alugar uma casa, passear e estudar.
Dra. Fenna says:
E quem tentar me impedir, enfio a constituição na cara.
- ρ® - says:
hahahahahahhahahahahahahaah
- ρ® - says:
HAHAHAHAHHAHAHAHAH sensacional
- ρ® - says:
Acho q essa é uma das propostas mais inteligentes q ouvi na vida.
- ρ® - says:
Estou planejando já pegar um salário mínimo, qto é?
- ρ® - says:
E pagaremos qto o IBGE mostra no ratio que deve ser gasto com cada necessidade básica
Dra. Fenna says:
Acho que 350, ainda.
Dra. Fenna says:
demoro
Dra. Fenna says:
Inclusive, vou ao show do RDB, que ouvi que tá mil o ingresso.
- ρ® - says:
mil?
- ρ® - says:
Mil... REAIS?
Dra. Fenna says:
Pois é
- ρ® - says:
o RDB?
Dra. Fenna says:
O mais caro, mas... putz...
- ρ® - says:
E pra q vc quer ver isso????
Dra. Fenna says:
Opa... e aposto que já acabou
Dra. Fenna says:
Ah, pq foi o que eu vi quer era mil... vou comprar com meu salário mínimo, e quero troco
- ρ® - says:
O mais caro do Roger Waters era 500.
- ρ® - says:
Mas ele é músico.
Dra. Fenna says:
Mas ele não tem uma novela com o nome dele, oras.
- ρ® - says:
Ele tem uma ópera!
Dra. Fenna says:
na,na,na...
Dra. Fenna says:
novela
- ρ® - says:
pois é, é muito mais cultural.
Dra. Fenna says:
maior alcance de massas, querida.
- ρ® - says:
Se eu quisesse massa eu ia à cantina italiana. Ou transava comigo mesma.

Monday, March 26, 2007

A primeira vez a gente nunca esquece.







Excuse-moi mon françois, QUE SHOW FODA!!!!

Eu acho que este post poderia chamar-se "uma imagem vale mais que mil palavras" porque não haverá descrição em qualquer idioma que eu conheça que seja capaz de exprimir a sensação de ter estado no show do Roger Waters no Estádio do Morumbi sábado. Eu já fui em muitos shows na vida, shows de bandas que eu curto pra caramba, como o Pantera - que, aliás, havia esquecido ter ido no show no Olympia, há trilhões de anos atrás - e não consigo me lembrar de um show que tenha sido melhor que esse. Se bem que com o comentário anterior eu não tenho muita credibilidade, mas o ponto é, acho que este foi, sem dúvida um show completo.
Quando eu tinha 12 anos ouvi The Wall pela primeira vez. Lembro-me exatamente o que estava fazendo: estava na 7a. série, estudava à tarde e tinha saído mais cedo e ido na casa de uma colega. Conversamos sobre maconha e LSD - uma querendo impressionar a outra mais [no maior estilo Christiane F.], mas acho que ambas sabiam que mentiam descaradamente. Ela pegou o disco do tio e disse, "esse som é muito louco!"
Fiquei ouvindo, prestando atenção na letra.
Mudou minha vida. A cada palavra eu pensava no meu pai repressor, na minha mãe conservadora, nos meus professores retrógrados. Era como se cada riff e cada verso expusessem o que eu havia sonhado em dizer a vida toda! Toda a ironia desta sociedade, que décadas depois permanece igual.
Só fui assistir o filme no ano seguinte. Passou na Bandeirantes, e eu estava na casa de uma outra colega, agora na 8a série, e estudando de manhã. Fomos pra casa dela à tarde e fiquei lá até o filme. Ela era punk. E eu tinha cabelo roxo e moicano. Assistir o que eu visualizara ouvindo as músicas foi transcendental.
O mais bizarro, intrigante até, é que hoje eu sou professora, e subconscientemente sempre me dizia querer ser professora para ser diferente de tudo o que eu tinha visto antes.
Eu sempre quis ser diferente de tudo eu que havia visto antes.
Assim posso garantir que Pink Floyd foi fundamental na formação do meu caráter. E digo mais, acho que deviam ensinar as crianças do Ensino Fundamental a cantar The Wall, do Ensino Médio a cantar Dark Side, e discutir política e história internacional como todas as letras do Roger Waters. É simplesmente uma aula de história e de sociologia.
Então, agora fica fácil dizer, que não há como dizer, como foi ouvir tudo isso vinte anos depois de ter ouvido e primeira vez, e se lembrar como se fosse a primeira vez.

Thursday, March 22, 2007

Get a fucking life. Or kill yourself, dammit.


Não, não, eu não estou de TPM. Quisera eu! Meus problemas seriam facilmente resolvidos em uma semana e uma caixa de bombons.
Então, por que tanta ira nesse coraçãozinho? Bom, for starters, eu quero dizer que todas as minhas convicções sobre como jogos são uma coisa positiva, que desenvolvem o raciocício e a memória são uma falácia. Ou não, espera, os jogos que desenvolvem o raciocínio e a memória ainda são ótimos! O problema são os jogadores.
Será que as pessoas são tão losers, tão frustradas, tão ruim de cama, tão pau-pequeno, tão incompetentes pra aprender ou tentar qualquer coisa que precisam - depois da fase de fantasia de pré-adolescente - continuar apenas sonhando?? Aliás, sonhar é bom, mas hummm... continuar apenas se iludindo?? PQP!!

Get a first life é o que eu digo. Fantástica idéia, e pena que não é mais crítica.

O dono da idéia, Darren Foot conta em seu blog:

My Project Du Jour: GetaFirstLife.com
Hey you, get a first life, eh?
First off, I am not a Second Life hater. Let me say that again: I am not a Second Life hater. I’m on record as saying that there’s something important going on inside the game.

Well, I am a second life hater. Acho ridículo, patético, imbecil as pessoas esconderem-se atrás do que não tem capacidade ou coragem de ser. O cara tem medo, bloqueio, e pouca coragem e força de vontade pra estudar guitarra, e começa a "tocar guitarra pra caraleo no Second Life. A patricinha que num tem coragem de ser puta vai virar cafetina lá, o cara que não tem panca pra ser bandido é traficante lá. Ah sim, e ninguém tem que arcar com as consequências de nada. Li numa revista que inclusive um jogador desconectava da net pra não pagar a conta do bar. Patético. LAME SORE LOSER.

Agora imagino a geração de filhos desse povo. Um bando de inconsequentes, um bando de imbecis medrosos inseguros e ridículos. 2015 será conhecido como o início da nova era ultra-romântica-bocagiana onde adultos ultra-reprimidos e inseguros irão começar sua vida profissional, atrás de ridículos bobble-heads pra esconder o que têm medo de mostrar.

Tenho nojo da vulnerabilidade humana. Absolutamente patético. E não pensem que eu não choro. Ontem mesmo de derreti de chorar pela frustração de ter um filho pré-adolescente que é um exemplo da personalidade que descrevi acima. E ontem ele pôs fogo em um monte de coisas dentro do quarto dele, pondo a vida e nossa casa em risco.

Então acho que tenho base suficiente pra criticar with all my will essa imbecilidade toda.

Ah, mas é o RPG que você tanto jogava? Bom, primeiro ele envolvia as pessoas - digamos - fisicamente. Segundo, a gente tinha que bolar toda a história. Éramos os programadores e os jogadores. Hum, meu argumento não serve? Tomara que eu esteja errada então, quem sabe logo logo não precisaremos nem trabalhar, ficaremos todos escondidinhos atrás de vidas sem real problems, real consequences, esperando The Matrix nos desplugar.

Friday, March 16, 2007

Oportunidades...


[clique na foto para ver o pacote inteiro]

- ρΛµŁΛ® - says:
oh, se vc achar q dá pra ganhar dinheiro fácil com uma tradução errada de um produto da bauducco,
- ρΛµŁΛ® - says:
eu achei a oportunidade.
(li) LuMAu (li) says:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
- ρΛµŁΛ® - says:
sabe a "torrada levemente salgada" ?
(li) LuMAu (li) says:
hum
- ρΛµŁΛ® - says:
está traduzida no pacote em inglês, "low salt toast" - que sugere q é uma torrada com pouco sal,
(li) LuMAu (li) says:
sim
- ρΛµŁΛ® - says:
que é o contrário do nome em português, ela é mais salgadinha q a comum
(li) LuMAu (li) says:
afemaria
- ρΛµŁΛ® - says:
arruma um médico pra provar q os níveis de sódio de alguém subiram horrores...
- ρΛµŁΛ® - says:
por causa disso
- ρΛµŁΛ® - says:
vamos ficar ricas!
- ρΛµŁΛ® - says:
low salt = teor reduzido de sódio
slightly salty = levemente salgada
- ρΛµŁΛ® - says:
BEM diferente

__________________________________________________________________________________



Passei na liquidação da ETNA e vi na saída do caixa um gadget no mínimo interessante. Primeiro porque ele tem várias utilidades, segundo porque eu imagino como deva ser usado.
Pegue uma furadeira, com broca de vídea, aquela geringonça que pesa uns 5 kilos, e encaixe no buraquinho. Faça força na medida que o recipiente consiga receber todo o pó que será produzido pela penetração. Nossa. É o milagre da construção!
Acho que ele será mais útil para a segunda função, já que o buraquinho ainda pode servir como acesso ao canudo...

Thursday, March 08, 2007

How does it feel to be hated?



HAHAHAH... Agora VAI!
O Lula tem a faca, o Chávez tem o queijo [e o leite, pelo visto] - será que o mapa vai virar de cabeça pra baixo?
Pudera, mas a visita de Bush aqui só me faz concluir algumas coisas, a seguir:

Bush levará o Corinthians pra jogar no Iraque, assim os soldados verão que há coisa pior que a guerra.

Bush confundirá São Paulo com Egito. Basta olhar pela janela do Hilton e ver aquela obra faraônica na Água Espraiada.

Bush também confundirá São Paulo com as Ruínas Gregas, ao passar pela "Fazendinha" na Marginal Tietê.

Bush é anti-capitalista: ele interfere no trânsito e na produtividade empresarial paulistana na Berrini.

Bush é popular: afinal, tanta segurança é só pra fazer charme.


Mas nem tudo são piadinhas, é fato, o trânsito está um inferno aqui. E me pergunto, pra que todas essas coisas? Até sniper tem na Berrini, que coisa chique. Poético seria se alguém atirasse no Mr. President no maior estilo JFK, mas isso só acontece com democratas. Os Republicanos são old school... old fucking crooked school of DOGS.

É, nesse marasmo de congestionamentos, problemas de classe-média achatada, eu olho pra fora e fico só viajando nos pensamentos de que um dos homens mais odiados do mundo está há poucos kilometros da minha casa. Amanhã, darei aula na hora do almoço a poucos metros dele.

O Brasil tem muito a oferecer, mas não sabe negociar. Lula tem que parar de "implorar aos países ricos que se conscientizem" e sim, força-los a se render às riquezas dos BRIC - e nisso o B pode ser ainda mais maiúsculo se juntássemos a América Latina.

Mas lembrem-se, eu não defendo pobres, e muito menos politicagens. Eu defendo os empresários que estejam eficaz e produtivamente trabalhando para transformar as tecnologias brasileiras em objetos de desejo de países que ficarão arruinados pela guerra. Acontece que para isso, precisamos demolir Brasília, e ensinar aos capitalistas puristas que red negotiators get nowhere. There must be some give-and-take in sharing interests, e nisso digo "interests" em ambos sentidos: interesses e juros. Ah, I'm a dreamer... but I'm not the only one.

Para isso, dedico com muito amor, à todos os líderes políticos que estão no país esta semana,

You gotta be crazy, you gotta have a real need.
You gotta sleep on your toes, and when you're on the street,
You gotta be able to pick out the easy meat with your eyes closed.
And then moving in silently, down wind and out of sight,
You gotta strike when the moment is right without thinking.

And after a while, you can work on points for style.
Like the club tie, and the firm handshake,
A certain look in the eye and an easy smile.
You have to be trusted by the people that you lie to,
So that when they turn their backs on you,
You'll get the chance to put the knife in.

You gotta keep one eye looking over your shoulder.
You know it's going to get harder, and harder, and harder as you
get older.
And in the end you'll pack up and fly down south,
Hide your head in the sand,
Just another sad old man,
All alone and dying of cancer.

And when you loose control, you'll reap the harvest you have sown.
And as the fear grows, the bad blood slows and turns to stone.
And it's too late to lose the weight you used to need to throw
around.
So have a good drown, as you go down, all alone,
Dragged down by the stone.

I gotta admit that I'm a little bit confused.
Sometimes it seems to me as if I'm just being used.
Gotta stay awake, gotta try and shake off this creeping malaise.
If I don't stand my own ground, how can I find my way out of this
maze?

Deaf, dumb, and blind, you just keep on pretending
That everyone's expendable and no-one has a real friend.
And it seems to you the thing to do would be to isolate the winner
And everything's done under the sun,
And you believe at heart, everyone's a killer.

Who was born in a house full of pain.
Who was trained not to spit in the fan.
Who was told what to do by the man.
Who was broken by trained personnel.
Who was fitted with collar and chain.
Who was given a pat on the back.
Who was breaking away from the pack.
Who was only a stranger at home.
Who was ground down in the end.
Who was found dead on the phone.
Who was dragged down by the stone.

ainda no clima do show que está por vir... :-D

Friday, March 02, 2007

Freakonomics à La Too-Pee-nee-kin



O governador José Serra acaba de engatar uma marcha a ré forte ao vetar totalmente o projeto de lei (do deputado estadual Simão Pedro) que obrigava a instalação de bebedouros em casas noturnas. A lei tinha entrado em vigor no dia 21 de dezembro. Ganha o atraso e o falso moralismo, ganham os donos de casas que não vão mais ter que gastar para instalar bebedouros, perde a sociedade e a saúde pública... mais uma vez.

Enquanto qualquer orientação de saúde pública moderna e realista tem defendido políticas de redução dos danos causados pelo consumo de drogas e álcool (distribuição de seringas, acesso à água, circulação de informações), o governo do Estado vai na contramão, com justificativas tacanhas e míopes para seu veto. O texto diz o seguinte: "... estimular o consumo de água para reduzir os agravos que a droga pode produzir, colide com as diretrizes, os princípios e os objetivos que orientam a atuação do Poder Público em matéria de prevenção ao uso de droga e de tutela à saúde de usuários."


HAHAHAHAHAHA... bom, então é melhor paramos de respirar, porque quanto mais respiramos mais podemos nos sentir compelidos a cheirar cocaína e fumar tudo quanto é bagulho.
Eu até pensei que seria mais razoável haver um lobby dos donos de casas noturnas lutando para manter a venda de garrafinhas de água superfaturadas, mas já que o motivo é o explicitado acima, eu quero saber como vão controlar os atletas que tomam bomba e correm no Ibirapuera, já que a hidratação é essencial para o efeito da droga.
Ah, mas é verdade! A água é essencial para a saúde do ser humano no geral. Hummmmmm, acho melhor pararem é de vender água potável de vez, isso acabará com o problema da Terra! Só assim conseguiremos dizimar os milhões de imbecis que habitam este planeta.
Provavelmente os operários do Pan querem é ficar fumando maconha durante o expediente. Por isso não há água ou comida para eles. Imagina, ficar fumando, curtindo uma maresia, depois dá aquela sede, e larica! Nah-nah-nah - you ain't gonna get it bro.

Mas tudo isso é trivial. Eu descobri QUEM está por trás dos sequestros-trote. SIM!
É o governo! Como assim? SIM! É o governo.
Veja o seguinte: os telefonemas são aleatórios, mas, a maioria das pessoas que é vítima desse crime são os idosos - inclusive, mais uma morte ocorreu em Campinas, após o choque da macabra ligação. Os idosos são mais propensos à acreditar e sofrer reações fatais, logo, quanto mais velhinhos o governo matar, menos irá gastar com a Previdência. Achou bizarro? That's freakpolitics .

Wednesday, February 28, 2007

Happy New Year - Happy New Wall



Bom, pronto. Acabou 2006 e acabou o período límbico que existe até o Carnaval. Acabou o horário de verão e acabou o sol. Parece que pulamos do primeiro dia de férias escolares para primeiro dia de aula, no calendário escolar do hemisfério norte, e só falta nevar.
Também acabaram as expectativas do Oscar, e acabaram os filmes assistíveis no cinema. Acho que meu ciclo menstrual deste mês acabou-se também, porque toda essa crise deve ser obra de TPM.
Mas se analisarmos bem, talvez não. Talvez seja simplesmente mais um ano, sem planos, sem mudanças, com os mesmos problemas políticos e sem terroristas para resolve-los, com o mesmo futebol medíocre e as mesmas brigas idiotas entre torcidas, e as mesmas velhas máfias - desde a de dualib até a do PT. It's all the same shit.

Poxa, mas o início do ano não é época de esperança? Hoje estava conversando com um aluno e ele me perguntou, "o que você acha do jeitinho brasileiro?", no que eu respondi, "acho o PIOR DEFEITO DESTA NAÇÃO!".
Ah Paula, por que tanta ira neste coraçãozinho?
Porque:
ainda tem gente jogando lixo pela janela do carro;
ainda tem gente que não dá seta pra mudar de faixa no trânsito;
ainda tem gente que quer empurrar/ cortar no trânsito às 7 da manhã, quando todos os outros carros estão em fila e numa velocidade adequada;
ainda há políticos defendendo interesses próprios;
ainda há políticos ... ainda há políticos.

Os executivos brasileiros são os principais líderes em multinacionais em outros países. Motivo: o brasileiro é o mais capaz a adequar-se à mudança, administrar risco, motivar equipes com culturas diferentes. Acho que essa é a única exceção do "jeitinho brasileiro" que é uma virtude, nesse hábito odioso que permeia esta cultura porca e podre.

The monkey sat on a pile of stones
And he stared at the broken bone in his hand
And the strains Viennese quartet
Rang out across the land
The monkey looked up at the stars
And he thought to himself
Memory is a stranger
History is for fools
And he cleaned his hands
In a pool of holy writing
Turned his back on the garden
And set out for the nearest town
Hold on hold on soldier
When you add it all up
The tears and marrowbone
There's an ounce of gold
And an ounce of pride in each ledger
And the Germans killed the Jews
And the Jews killed the Arabs
And Arabs killed the hostages
And that is the news
And is it any wonder
That the monkey's confused
He said Mama Mama
The President's a fool
Why do I have to keep reading
These technical manuals
And the joint chiefs of staff
And the brokers on Wall Street said
Don't make us laugh
You're smart kid
Time is linear
Memory's a stranger
History's for fools
Man is a tool in the hands
Of the great God Almighty
And they gave him command
Of a nuclear submarine
And sent him back in search of
The Garden of Eden

Can't you see
It all makes perfect sense
Expressed in dollars and cents,
Pounds, shillings and pence
Can't you see
It all makes perfect sense

Little black soul departs in perfect focus
Hold on soldier
Prime time fodder for the News at Nine
Hold on, hold on soldier
Darling is the child warm in the bed tonight

[Marv Albert:] "Hi everybody I'm Marv Albert
And welcome to our telecast
Coming to you live from Memorial Stadium
It's a beautiful day
And today we expect a sensational matchup
But first our global anthem"

Can't you see
It all makes perfect sense
Expressed in dollars and cents,
Pounds, shillings and pence
Can't you see
It all makes perfect sense

[Marv:] "And here come the players
As I speak to you now, the captain
Has his cross hairs zeroed in on the oil rig
It looks to me like he's going to attack
By the way did you know that a submarine
Captain earns 200,000 dollars a year"
[Edward:]"That's less tax Marv"
[Marv:]"Yeah, less tax
Thank you Edward"
[Edward:]"You're welcome"
[Marv:]"Now back to the game...he fires one...yes
There goes two; both fish are running
The rig is going into a prevent defense
Will they make it? I don't think so"

Can't you see
It all makes perfect sense
Expressed in dollars and cents,
Pounds, shillings and pence
Can't you see
It all makes perfect sense
Can't you see
It all makes perfect sense


Roger Waters - Perfect Sense, parts 1 and 2

Tuesday, February 13, 2007

Política do Fundo do Mar, Porcos Marinhos e o Futuro do Mp3


Marcus says:
hmm.. lula é um artrópode, right?
Marcus says:
molusco..
Marcus says:
lula-molusco.. damn.. bob esponja me confunde.. lol
Marcus says:
ha ha ha.. confundi geral..
Marcus says:
confundi a classe dos polvos com os artrópodes..
Marcus says:
que zona...
Marcus says:
cefalópode.. lembrei a palavra que confundi com artrópode.. lol
- ρΛµŁΛ® - says:
lol
- ρΛµŁΛ® - says:
hahahhahahahaah
- ρΛµŁΛ® - says:
lula é um molusco
Marcus says:
yea
- ρΛµŁΛ® - says:
artropode é a barata e o camarao
- ρΛµŁΛ® - says:
o Lula é um acefalopode

_____________________________________________________________________________

Enquanto isso na sala de justiça...

O Economist.com posta uma notícia chamando nosso parlamento de chiqueiro. Se bem que todo parlamento é um chiqueiro, senão, eu seria social-democrata ou algum outro nome demoníaco, mas sou anarquista. Tudo isso deve ter motivo. Engraçado mesmo foi ouvir o Cristóvão Buarque numa entrevista à CBN dizendo que "...precisamos limpar o congresso, não pôr fogo nele... " Depois eu que sou a utópica.

Segue abaixo:

Parliament or pigsty?
Feb 8th 2007 | RIO DE JANEIRO
From The Economist print edition

A failed campaign to clean up a tarnished legislature


IT MAY be one of the world's largest and most unruly legislatures, but presiding over the lower chamber of Brazil's Congress is a powerful and much-prized job. On February 1st, after a bitter campaign, in which three candidates variously invoked the heroes of Brazilian independence, famous abolitionists and Moses, the post went to Arlindo Chinaglia, a congressmen from the ruling Workers' Party (PT). History, having been invoked, will judge him on whether he restores the institution's reputation, which is at rock bottom.

A recent opinion poll commissioned for Veja, Brazil's biggest newsweekly, found that most respondents regarded their national legislators as underworked, self-serving, and dishonest. Nearly half of those polled called them liars while two in five said that democracy would be better off without Congress. “This generation of politicians is lamentable,” says Bolívar Lamounier, a political scientist in São Paulo. “Not long ago, you could find maybe 20 parliamentary leaders of national stature. Today you'd be lucky to find two.”

Part of the problem is the fragmentation of Brazilian politics. No fewer than 21 political parties are represented in the 513-seat chamber, up from 19 last time. But only seven of these have a national presence, the rest being flags of convenience. More than a fifth of the last Congress switched parties, usually in return for favours, some of them half-a-dozen times. The difficulty of assembling a majority ensnared the government of President Luiz Inácio Lula da Silva in a succession of scandals in the previous legislature.

Those scandals toppled several of Lula's closest aides, including José Dirceu, his former chief of staff. According to Brazil's attorney-general, Mr Dirceu ran “a sophisticated criminal organisation” to buy votes in Congress.

And yet voters seemed unmoved. Though it took an unexpected run-off vote, Lula won a second four-year term last October. While nearly half the old Congress was turned out, a dozen government supporters caught out in misdeeds remain in the legislature. They include João Paulo Cunha of the Workers' Party, whose wife took 50,000 reais ($24,000) in off-the-books payments from a political moneyman. Mr Chinaglia is close to Mr Dirceu, who hopes to persuade Congress to pardon him and restore his right to run for office. “Congressional inquests are important for exposing the facts, but not enough to convict the culprits,” says Mr Lamounier. “People get weary of scandals.”

Lula's response was to promise political reform. But that is asking turkeys to vote for Christmas. It takes a more determined president than Lula to pilot unpopular measures through a legislature where laws stand or fall on the whims of special interests, regional claques and a voracious demand for pork and patronage. For day-to-day business, governments rely on “provisional measures”. These are decrees by another name. They can be rejected by Congress, but in practice it tends to rubber-stamp them.

For a brief moment, it looked as if the new Congress might see a serious clean-up. Piqued by an attempt by lawmakers to almost double their salaries, a cross-party group of legislators launched an independent candidate for president of the lower house. Gustavo Fruet, a youngish member of the opposition Party of Brazilian Social Democracy, promised to “moralise” Congress by cutting (and making public) the amount legislators spend on themselves.

The uprising failed. In a secret ballot, Mr Chinaglia won by 18 votes, many of them it seems cast by Mr Fruet's own party on the unspoken understanding that the PT would cede it the post of deputy leader in Congress and the upper hand in the São Paulo state legislature. Parochial back-scratching trumped ethics. “We never thought we could win,” says Fernando Gabeira, one of the congressional rebels. “But bringing public pressure is important to keep Congress transparent and honest.”

Mr Chinaglia won partly by vowing to defend Congress against its detractors. “Whoever attacks parliament...also attacks democracy,” he intoned. The more difficult task is to protect Brazilian democracy from itself.

Ahhh... fresh scent of bloodshed from the typewritter's heart. Alguém está mirando uma promoção. Mas não é em repartição pública.

_____________________________________________________________________________

Falando de Cartas dando lição de moral, a MELHOR deste ano é, sem dúvida, a do Steve Jobs falando sobre o fim - caso os a-acefálos das gravadoras entendam finalmente que soco em ponta de faca não é igual a água mole em pedra dura tanto bate até que fura, explicando em pontos pedagógicos como não há solução pro-greed para as gravadoras resolverem seu dilema de copyright infringement.

Thoughts on Music

Steve Jobs
February 6, 2007
With the stunning global success of Apple’s iPod music player and iTunes online music store, some have called for Apple to “open” the digital rights management (DRM) system that Apple uses to protect its music against theft, so that music purchased from iTunes can be played on digital devices purchased from other companies, and protected music purchased from other online music stores can play on iPods. Let’s examine the current situation and how we got here, then look at three possible alternatives for the future.
To begin, it is useful to remember that all iPods play music that is free of any DRM and encoded in “open” licensable formats such as MP3 and AAC. iPod users can and do acquire their music from many sources, including CDs they own. Music on CDs can be easily imported into the freely-downloadable iTunes jukebox software which runs on both Macs and Windows PCs, and is automatically encoded into the open AAC or MP3 formats without any DRM. This music can be played on iPods or any other music players that play these open formats.
The rub comes from the music Apple sells on its online iTunes Store. Since Apple does not own or control any music itself, it must license the rights to distribute music from others, primarily the “big four” music companies: Universal, Sony BMG, Warner and EMI. These four companies control the distribution of over 70% of the world’s music. When Apple approached these companies to license their music to distribute legally over the Internet, they were extremely cautious and required Apple to protect their music from being illegally copied. The solution was to create a DRM system, which envelopes each song purchased from the iTunes store in special and secret software so that it cannot be played on unauthorized devices.
Apple was able to negotiate landmark usage rights at the time, which include allowing users to play their DRM protected music on up to 5 computers and on an unlimited number of iPods. Obtaining such rights from the music companies was unprecedented at the time, and even today is unmatched by most other digital music services. However, a key provision of our agreements with the music companies is that if our DRM system is compromised and their music becomes playable on unauthorized devices, we have only a small number of weeks to fix the problem or they can withdraw their entire music catalog from our iTunes store.
To prevent illegal copies, DRM systems must allow only authorized devices to play the protected music. If a copy of a DRM protected song is posted on the Internet, it should not be able to play on a downloader’s computer or portable music device. To achieve this, a DRM system employs secrets. There is no theory of protecting content other than keeping secrets. In other words, even if one uses the most sophisticated cryptographic locks to protect the actual music, one must still “hide” the keys which unlock the music on the user’s computer or portable music player. No one has ever implemented a DRM system that does not depend on such secrets for its operation.
The problem, of course, is that there are many smart people in the world, some with a lot of time on their hands, who love to discover such secrets and publish a way for everyone to get free (and stolen) music. They are often successful in doing just that, so any company trying to protect content using a DRM must frequently update it with new and harder to discover secrets. It is a cat-and-mouse game. Apple’s DRM system is called FairPlay. While we have had a few breaches in FairPlay, we have been able to successfully repair them through updating the iTunes store software, the iTunes jukebox software and software in the iPods themselves. So far we have met our commitments to the music companies to protect their music, and we have given users the most liberal usage rights available in the industry for legally downloaded music.
With this background, let’s now explore three different alternatives for the future.
The first alternative is to continue on the current course, with each manufacturer competing freely with their own “top to bottom” proprietary systems for selling, playing and protecting music. It is a very competitive market, with major global companies making large investments to develop new music players and online music stores. Apple, Microsoft and Sony all compete with proprietary systems. Music purchased from Microsoft’s Zune store will only play on Zune players; music purchased from Sony’s Connect store will only play on Sony’s players; and music purchased from Apple’s iTunes store will only play on iPods. This is the current state of affairs in the industry, and customers are being well served with a continuing stream of innovative products and a wide variety of choices.
Some have argued that once a consumer purchases a body of music from one of the proprietary music stores, they are forever locked into only using music players from that one company. Or, if they buy a specific player, they are locked into buying music only from that company’s music store. Is this true? Let’s look at the data for iPods and the iTunes store – they are the industry’s most popular products and we have accurate data for them. Through the end of 2006, customers purchased a total of 90 million iPods and 2 billion songs from the iTunes store. On average, that’s 22 songs purchased from the iTunes store for each iPod ever sold.
Today’s most popular iPod holds 1000 songs, and research tells us that the average iPod is nearly full. This means that only 22 out of 1000 songs, or under 3% of the music on the average iPod, is purchased from the iTunes store and protected with a DRM. The remaining 97% of the music is unprotected and playable on any player that can play the open formats. It’s hard to believe that just 3% of the music on the average iPod is enough to lock users into buying only iPods in the future. And since 97% of the music on the average iPod was not purchased from the iTunes store, iPod users are clearly not locked into the iTunes store to acquire their music.
The second alternative is for Apple to license its FairPlay DRM technology to current and future competitors with the goal of achieving interoperability between different company’s players and music stores. On the surface, this seems like a good idea since it might offer customers increased choice now and in the future. And Apple might benefit by charging a small licensing fee for its FairPlay DRM. However, when we look a bit deeper, problems begin to emerge. The most serious problem is that licensing a DRM involves disclosing some of its secrets to many people in many companies, and history tells us that inevitably these secrets will leak. The Internet has made such leaks far more damaging, since a single leak can be spread worldwide in less than a minute. Such leaks can rapidly result in software programs available as free downloads on the Internet which will disable the DRM protection so that formerly protected songs can be played on unauthorized players.
An equally serious problem is how to quickly repair the damage caused by such a leak. A successful repair will likely involve enhancing the music store software, the music jukebox software, and the software in the players with new secrets, then transferring this updated software into the tens (or hundreds) of millions of Macs, Windows PCs and players already in use. This must all be done quickly and in a very coordinated way. Such an undertaking is very difficult when just one company controls all of the pieces. It is near impossible if multiple companies control separate pieces of the puzzle, and all of them must quickly act in concert to repair the damage from a leak.
Apple has concluded that if it licenses FairPlay to others, it can no longer guarantee to protect the music it licenses from the big four music companies. Perhaps this same conclusion contributed to Microsoft’s recent decision to switch their emphasis from an “open” model of licensing their DRM to others to a “closed” model of offering a proprietary music store, proprietary jukebox software and proprietary players.
The third alternative is to abolish DRMs entirely. Imagine a world where every online store sells DRM-free music encoded in open licensable formats. In such a world, any player can play music purchased from any store, and any store can sell music which is playable on all players. This is clearly the best alternative for consumers, and Apple would embrace it in a heartbeat. If the big four music companies would license Apple their music without the requirement that it be protected with a DRM, we would switch to selling only DRM-free music on our iTunes store. Every iPod ever made will play this DRM-free music.
Why would the big four music companies agree to let Apple and others distribute their music without using DRM systems to protect it? The simplest answer is because DRMs haven’t worked, and may never work, to halt music piracy. Though the big four music companies require that all their music sold online be protected with DRMs, these same music companies continue to sell billions of CDs a year which contain completely unprotected music. That’s right! No DRM system was ever developed for the CD, so all the music distributed on CDs can be easily uploaded to the Internet, then (illegally) downloaded and played on any computer or player.
In 2006, under 2 billion DRM-protected songs were sold worldwide by online stores, while over 20 billion songs were sold completely DRM-free and unprotected on CDs by the music companies themselves. The music companies sell the vast majority of their music DRM-free, and show no signs of changing this behavior, since the overwhelming majority of their revenues depend on selling CDs which must play in CD players that support no DRM system.
So if the music companies are selling over 90 percent of their music DRM-free, what benefits do they get from selling the remaining small percentage of their music encumbered with a DRM system? There appear to be none. If anything, the technical expertise and overhead required to create, operate and update a DRM system has limited the number of participants selling DRM protected music. If such requirements were removed, the music industry might experience an influx of new companies willing to invest in innovative new stores and players. This can only be seen as a positive by the music companies.
Much of the concern over DRM systems has arisen in European countries. Perhaps those unhappy with the current situation should redirect their energies towards persuading the music companies to sell their music DRM-free. For Europeans, two and a half of the big four music companies are located right in their backyard. The largest, Universal, is 100% owned by Vivendi, a French company. EMI is a British company, and Sony BMG is 50% owned by Bertelsmann, a German company. Convincing them to license their music to Apple and others DRM-free will create a truly interoperable music marketplace. [b]Apple will embrace this wholeheartedly[/b].

You're fucked, Lars. Long Live Pirate Bay!

Thursday, February 08, 2007

Monday, January 22, 2007

A arte the ser ignorante.


Nossa, estou em falta com esta coluna. Como sempre, o trabalho e a vida particular impedem, muitas vezes, que momentos de absoluto ócio e inutilidade na internet - um motto pelo qual trabalho arduamente para cumprir, sempre que possível.
Mas vamos ao que interessa. Neste final de semana, atualizando minhas leituras no orkut, encontro uma alma perdida em uma das minhas comunidades, Jay and Silent Bob Strike Back Movie Quotes querendo saber como pode achar filmes online. Eu, anarquista assumida, pro-sharing, pro-free access of knowledge and entertainment for all, vou ajudar.
1o. scrap: dou o link dos torrents
resposta: uh, num consigo pegar isso, como faço?
2o. scrap: dou o link do µtorrent, o link do wikipedia explicando o que é, explico como usar
resposta: ele ainda não entende, parece que dá invalid torrent file
3o. scrap: explico que possivelmente esse arquivo não existe mais, falo pra procurar outro.
resposta: "esses arquivos vem todos com legenda e qualidade boa?"
minha resposta: "Não, são todos no idioma original. Se vc não sabe inglês, azar... aí vai ter que buscar legendas pela internet, mas eu não sei de nada disso. Pô, eu só mostrei onde vc encontra o filme, quer tudo mastigado também??"
Aí o cara me diz que eu que ofereci ajuda.
O que é ajudar? Será que as pessoas não sabem ser ajudadas. Sim, essa triste afirmação me leva, mais uma vez, a ver que o Anarquismo é uma utopia... tão distante quanto olharmos para uma lata de cerveja vazia e acreditarmos que está cheia, ou que acordar hoje cedo e acreditar que é sábado.